segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Mossoró ou Pau dos Ferros?

Vendo esta matéria do blog de Carlos Santos, quando me prendi na leitura imediatamente achei que estava lendo a matéria da cidade de Pau dos Ferros. Aqui também foi extinto pela atual administração do prefeito Leonardo Rêgo o nosso tradicional desfile cívico, aqui o prefeito ainda foi mais além extinguiu também a nossa Banda de Musica. Só mesmo o governo do DEM para causar estas perplexidades nas nossas tradições.

O Prefeito do DEM Leonardo Rêgo limitou a fazer a FINECAP um balcão de arrecadação e de cobrança de impostos. Foi cobrada para os vendedores de latinha em isopor a quantia de R$ 250,00 e quem tinha banca fora do espaço da FINECAP foi cobrado uma taxa de R$ 300,00 a 1.200,00 uma boa forma de incentivar a comercialização, a renda e o emprego das famílias pauferrense. Só mesmo um Governo do DEM para fazer isso. Venha a Rosa, para continuar a castigar o povo potiguar.

Vejam o Texto de Carlos Santos.

"Terra da Liberdade (?)" tenta banir "Grito dos Excluídos"


Apesar de alardear que é a "terra da liberdade", através de propaganda oficial, não-oficial e sua mitologia política, Mossoró está diante de um dilema: terá ou não, integralmente, o desfile cívico do 7 de Setembro, amanhã?


O movimento social conhecido como "Grito dos Excluídos" tenta autorização para se manifestar na avenida com palavras de ordem, faixas e cartazes. É uma mobilização pacífica, mas que ano passado foi proibida de entrar na Avenida Alberto Maranhão.


A polícia foi orientada a dispersar os manifestantes, entre eles diversas pessoas de reconhecida reputação, tratadas com spray de pimenta e cacetetes.


A ordem partiu do palanque oficial, em que se situava a prefeita Fátima Rosado (DEM), seu marido-deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), além de outras autoridades. O locutor-cerimonialista anunciou o encerramento precoce.


Foi a primeira vez que o cortejo de teor cívico acabou suspenso em Mossoró. Nem no período do regime militar ocorreu tamanho excesso do poder municipal.

E aí, teremos ou o 7 de Setembro e o legítimo Grito dos Excluídos?