A greve iniciada no último dia 31 completa 20 dias sem um acordo definido, dois meses depois da deflagração da campanha docente por mais verba para a UERN, melhores salários e melhores condições de trabalho. Os professores reivindicam: reposição salarial de 23,98% em cumprimento ao Plano de Cargos e Salários de 1989; descontingenciamento imediato dos recursos orçamentários da UERN; garantia da autonomia financeira da UERN; ampliação dos recursos orçamentários da UERN; universalização do regime de trabalho de Dedicação Exclusiva; urbanização dos espaços da UERN; plano de segurança para a UERN; criação de creches para os servidores, entre outros. Até agora as negociações não avançaram. Os grevistas não aceitaram as propostas do governo do Estado. Os professores, técnicos administrativos e estudantes da UERN continuam em greve.