O Governo do Estado, por algum motivo diferente de qualquer coisa parecida com competência administrativa, responsabilidade, humanidade... deixou o ITEP (Instituto Técnico-Científico de Polícia) de Mossoró sem médico legista neste final de semana.
Está lá na escala escrita na parede: além deste final de semana, no dia 18 próximo também não haverá legista trabalhando.
O ITEP em Mossoró atende mais de 60 municípios da região Oeste do RN. A repartição não tem 10% dos legistas e peritos necessários para atender, de forma razoável, a região Oeste do RN.
O Governo Rosalba teve todo o ano de 2011 para planejar ou fazer o que for necessário para ampliar esta demanda profissional no ITEP/RN e não o fez.
Até o final do dia 9, já havia cinco corpos no ITEP de Mossoró e o máximo que o Subcoordenador do órgão na cidade, Valentim Marinho de Oliveira Neto, poderia fazer pelos familiares era pedir compreensão, desculpas...
Era visível o semblante de constrangimento do diretor.
Entre as famílias mais revoltadas, que não pouparam críticas à governadora Rosalba Ciarlini, com toda razão, estava a do aposentado Geraldo Manoel da Silva, de 68 anos, encontrado morto na casa dele, no Santo Antônio.
Também estão no ITEP Mossoró os corpos de um senhor de 72 anos, um assaltando morto pela Policia na noite de sexta-feira, um cidadão de Caraúbas e outro de São Miguel.
A todos os familiares, o diretor do ITEP informou que não havia legista para examinar e só poderia liberar os corpos para sepultamento na próxima segunda-feira (12).
O Estado triplicou a dor dos familiares. Pura maldade!!! Nestas horas não é comum aparecer os Direitos Humanos da OAB buscando uma solução.
E nada é tão ruim que não possa piorar.
O ITEP só tem lugar na geladeira para seis corpos e cinco lugares já estão ocupados. Ou seja, certamente corpos vão ficar expostos neste domingo (11).
O Estado poderia pagar plantão extra, assim como faz no HRTM, aos médicos legistas Palmério de Souza Rabelo, Isac Axel de Medeiros e Ivson Carlos Tavares Branco, que residem em Mossoro, e evitar que as famílias passem por mais sofrimento, constrangimento, humilhação, do que já é perder um parente querido, mas não o fez
Está lá na escala escrita na parede: além deste final de semana, no dia 18 próximo também não haverá legista trabalhando.
O ITEP em Mossoró atende mais de 60 municípios da região Oeste do RN. A repartição não tem 10% dos legistas e peritos necessários para atender, de forma razoável, a região Oeste do RN.
O Governo Rosalba teve todo o ano de 2011 para planejar ou fazer o que for necessário para ampliar esta demanda profissional no ITEP/RN e não o fez.
Até o final do dia 9, já havia cinco corpos no ITEP de Mossoró e o máximo que o Subcoordenador do órgão na cidade, Valentim Marinho de Oliveira Neto, poderia fazer pelos familiares era pedir compreensão, desculpas...
Era visível o semblante de constrangimento do diretor.
Entre as famílias mais revoltadas, que não pouparam críticas à governadora Rosalba Ciarlini, com toda razão, estava a do aposentado Geraldo Manoel da Silva, de 68 anos, encontrado morto na casa dele, no Santo Antônio.
Também estão no ITEP Mossoró os corpos de um senhor de 72 anos, um assaltando morto pela Policia na noite de sexta-feira, um cidadão de Caraúbas e outro de São Miguel.
A todos os familiares, o diretor do ITEP informou que não havia legista para examinar e só poderia liberar os corpos para sepultamento na próxima segunda-feira (12).
O Estado triplicou a dor dos familiares. Pura maldade!!! Nestas horas não é comum aparecer os Direitos Humanos da OAB buscando uma solução.
E nada é tão ruim que não possa piorar.
O ITEP só tem lugar na geladeira para seis corpos e cinco lugares já estão ocupados. Ou seja, certamente corpos vão ficar expostos neste domingo (11).
O Estado poderia pagar plantão extra, assim como faz no HRTM, aos médicos legistas Palmério de Souza Rabelo, Isac Axel de Medeiros e Ivson Carlos Tavares Branco, que residem em Mossoro, e evitar que as famílias passem por mais sofrimento, constrangimento, humilhação, do que já é perder um parente querido, mas não o fez
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