Numa eleição bastante disputada, o deputado Poti Júnior (PMDB) foi o escolhido pela Assembleia Legislativa para ocupar a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Valério Mesquita, que se aposentou no mês passado.
Em sessão extraordinária presidida pelo deputado Ricardo Motta (PMN), Poti obteve 12 votos contra 11 do deputado Fábio Dantas (PHS) que disputava a indicação. A sessão contou com a presença dos 24 deputados, mas o presidente Ricardo Motta se absteve de votar.
“Não houve vencidos nem vencedores. Ganhou a democracia”, afirmou Poti Júnior logo após o anúncio do resultado. Ele disse que, com a sua experiência espera contribuir com o TCE, que passa por um momento de transparência e de independência na fiscalização da aplicação dos recursos públicos.
O deputado Fábio Dantas destacou o processo democrático de votação e disse ter a certeza de que o Tribunal de Contas vai ter um bom conselheiro. “Perdi, mas faz parte do jogo”, afirmou.
O presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta justificou a sua abstenção, que foi compreendida por todos os colegas. “O poder Legislativo saiu enriquecido com esse processo de escolha. Sou amigo dos dois deputados que estavam disputando a vaga. A minha abstenção foi um gesto aceito por todos. Ganhou a democracia. Todos saíram ganhando”, disse.
Em sessão extraordinária presidida pelo deputado Ricardo Motta (PMN), Poti obteve 12 votos contra 11 do deputado Fábio Dantas (PHS) que disputava a indicação. A sessão contou com a presença dos 24 deputados, mas o presidente Ricardo Motta se absteve de votar.
“Não houve vencidos nem vencedores. Ganhou a democracia”, afirmou Poti Júnior logo após o anúncio do resultado. Ele disse que, com a sua experiência espera contribuir com o TCE, que passa por um momento de transparência e de independência na fiscalização da aplicação dos recursos públicos.
O deputado Fábio Dantas destacou o processo democrático de votação e disse ter a certeza de que o Tribunal de Contas vai ter um bom conselheiro. “Perdi, mas faz parte do jogo”, afirmou.
O presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta justificou a sua abstenção, que foi compreendida por todos os colegas. “O poder Legislativo saiu enriquecido com esse processo de escolha. Sou amigo dos dois deputados que estavam disputando a vaga. A minha abstenção foi um gesto aceito por todos. Ganhou a democracia. Todos saíram ganhando”, disse.
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