Ricardo Motta, presidente da Assembleia Legislativa, ainda no PMN
A fusão entre PMN e PPS deve ser oficializada nesta quarta-feira (17), dando origem a um novo partido que fará oposição ao Governo Federal da presidente Dilma Rousseff, do PT. Contudo, como membros dos dois partidos não são obrigados a ingressar nessa nova legenda, é bem provável que, pelo menos o PMN, perca alguma de suas figuras políticas na fusão. Em entrevista ao Jornal das Seis, da 96 FM, o presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Ricardo Motta, do PMN, não descartou a possibilidade de deixar o partido. O PP, presidido no RN pelo filho dele, Rafael Motta, seria o caminho.
“Veja bem, o nosso presidente do PMN (estadual), Antônio Jácome (deputado estadual) foi a Brasília e logo no seu retorno nós vamos nos reunir para discutir sobre esse assunto, tendo em vista que uma boa parte apoiou e tem intenção de apoiar a candidatura da presidente Dilma. Do retorno, vamos nos posicionar e cada um tomar o seu rumo que achar mais viável. O ideal é que todos tomem uma posição conjunta. Se não se chegar a um consenso, vamos deliberar democraticamente conforme a lei determina, mas o ideal é que permaneçamos unidos, da mesma forma que o foi na candidatura de 2010″, analisou Ricardo Motta.
Com relação a uma eventual ida ao PP, o presidente da Assembleia afirmou que o partido teria legitimidade tanto para recebê-lo, quanto os seus colegas de PMN. “A nossa intenção é permanecer no nosso bloco parlamentar unido. Se for o PP, por que não? É um partido legítimo, que dá sustentação à presidenta da República. Deu sustentação e dá sustentação a governadora Rosalba (Ciarlini, do DEM). E acima de tudo gostaria de dizer que é um partido que tem história”, classificou Ricardo Motta, ressaltando que “tem todo o perfil para que possamos nos unir”.
“Veja bem, o nosso presidente do PMN (estadual), Antônio Jácome (deputado estadual) foi a Brasília e logo no seu retorno nós vamos nos reunir para discutir sobre esse assunto, tendo em vista que uma boa parte apoiou e tem intenção de apoiar a candidatura da presidente Dilma. Do retorno, vamos nos posicionar e cada um tomar o seu rumo que achar mais viável. O ideal é que todos tomem uma posição conjunta. Se não se chegar a um consenso, vamos deliberar democraticamente conforme a lei determina, mas o ideal é que permaneçamos unidos, da mesma forma que o foi na candidatura de 2010″, analisou Ricardo Motta.
Com relação a uma eventual ida ao PP, o presidente da Assembleia afirmou que o partido teria legitimidade tanto para recebê-lo, quanto os seus colegas de PMN. “A nossa intenção é permanecer no nosso bloco parlamentar unido. Se for o PP, por que não? É um partido legítimo, que dá sustentação à presidenta da República. Deu sustentação e dá sustentação a governadora Rosalba (Ciarlini, do DEM). E acima de tudo gostaria de dizer que é um partido que tem história”, classificou Ricardo Motta, ressaltando que “tem todo o perfil para que possamos nos unir”.
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