Em entrevista ao portalnoar.com, o deputado Fernando Mineiro (PT) tratou sobre a sucessão estadual de 2014, o posicionamento do Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Norte e a conjuntura nacional, com vistas à reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
Aos entrevistadores do veículo, Mineiro disse que aposta no crescimento do PT do RN em 2014. Ele reiterou que, no tocante às alianças locais, o partido vai reproduzir aqui a aliança nacional que dá sustentação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
Mineiro disse que as chapas estaduais serão serão decididas nacionalmente pelo PT e pelo PMDB, os dois principais partidos da coalizão governista. Ele ressaltou que, apesar desse entendimento nacional, ainda não houve nenhuma conversa formal entre petistas e peemedebistas no RN. O deputado reiterou que o PT, conforme o que está "apalavrado", deverá ocupar uma vaga na chapa majoritária, possivelmente para o Senado, numa eventual aliança com o PMDB.
Além dos cenários locais para 2014, Mineiro falou sobre a "falta de rumo" do governo do DEM no RN, lamentou a falta de renovação política no estado e disse enxergar um "vácuo" que pode se recuperado por uma candidatura alternativa em 2014.
Aos entrevistadores do veículo, Mineiro disse que aposta no crescimento do PT do RN em 2014. Ele reiterou que, no tocante às alianças locais, o partido vai reproduzir aqui a aliança nacional que dá sustentação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
Mineiro disse que as chapas estaduais serão serão decididas nacionalmente pelo PT e pelo PMDB, os dois principais partidos da coalizão governista. Ele ressaltou que, apesar desse entendimento nacional, ainda não houve nenhuma conversa formal entre petistas e peemedebistas no RN. O deputado reiterou que o PT, conforme o que está "apalavrado", deverá ocupar uma vaga na chapa majoritária, possivelmente para o Senado, numa eventual aliança com o PMDB.
Além dos cenários locais para 2014, Mineiro falou sobre a "falta de rumo" do governo do DEM no RN, lamentou a falta de renovação política no estado e disse enxergar um "vácuo" que pode se recuperado por uma candidatura alternativa em 2014.
Em relação ao processo do chamado "mensalão", Mineiro afirmou que o processo, o julgamento e a execução das penas se deu sob o signo do "excesso" do presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa. O deputado destacou que não se comprovou o uso de dinheiro público pelos acusados, acrescentando que eles foram condenados pelo crime que não cometeram. "O que houve foi caixa dois de campanha. Isso está muito claro", pondeoru.
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