Essa data é um dia especialmente importante para as mulheres, pois marca o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. Essa é uma campanha nacional em prol dos direitos das mulheres à saúde e à maternidade segura.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), morte materna é todo falecimento causado por problemas relacionados à gravidez, ou ao parto ou ocorrido até 42 dias depois. Infelizmente, na maioria das vezes por falta de atendimento médico, falta de acesso a informações e contraceptivos e pela realização de abortos inseguros, muitas mulheres ainda morrem no país por problemas relacionados à gravidez ou ao parto, e o risco aumenta muito para as jovens entre 15 e 19 anos.
Principais causas da mortalidade materna:
· Hipertensão arterial;
· Hemorragia;
· Complicações decorrentes de abortos realizados em condições inseguras;
· Infecção pós-parto;
· Doenças do aparelho respiratório.
Além disso, a falta de acesso a serviços de saúde de qualidade, principalmente nas áreas rurais, o uso inadequado de métodos anticoncepcionais, e o número insuficiente de serviços para o atendimento da mulher vítima de violência sexual também podem resultar em gestações indesejadas e, consequentemente, em abortos clandestinos, aumentando os riscos de morte materna.
Como evitar?
A realização de exames simples pode prevenir complicações para a grávida e para o bebê. Muitas vezes, as mulheres correm riscos porque não sabem que elas têm pressão alta ou diabetes. Portanto, consultar o médico para aferir pressão e realizar exames periódicos é muito importante. Além disso, para reduzir o número de mortes materna no país, basta que as mulheres saibam da importância de se fazer o pré-natal, tenham bom acompanhamento durante a gravidez (se possível já saibam em qual hospital nascerá o bebê) e um bom parto.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), morte materna é todo falecimento causado por problemas relacionados à gravidez, ou ao parto ou ocorrido até 42 dias depois. Infelizmente, na maioria das vezes por falta de atendimento médico, falta de acesso a informações e contraceptivos e pela realização de abortos inseguros, muitas mulheres ainda morrem no país por problemas relacionados à gravidez ou ao parto, e o risco aumenta muito para as jovens entre 15 e 19 anos.
Principais causas da mortalidade materna:
· Hipertensão arterial;
· Hemorragia;
· Complicações decorrentes de abortos realizados em condições inseguras;
· Infecção pós-parto;
· Doenças do aparelho respiratório.
Além disso, a falta de acesso a serviços de saúde de qualidade, principalmente nas áreas rurais, o uso inadequado de métodos anticoncepcionais, e o número insuficiente de serviços para o atendimento da mulher vítima de violência sexual também podem resultar em gestações indesejadas e, consequentemente, em abortos clandestinos, aumentando os riscos de morte materna.
Como evitar?
A realização de exames simples pode prevenir complicações para a grávida e para o bebê. Muitas vezes, as mulheres correm riscos porque não sabem que elas têm pressão alta ou diabetes. Portanto, consultar o médico para aferir pressão e realizar exames periódicos é muito importante. Além disso, para reduzir o número de mortes materna no país, basta que as mulheres saibam da importância de se fazer o pré-natal, tenham bom acompanhamento durante a gravidez (se possível já saibam em qual hospital nascerá o bebê) e um bom parto.
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