terça-feira, 28 de abril de 2015

Prefeito Expedito Salviano solicita aprovação do selo SIM a câmara de vereadores.



Na ultima sexta feira o prefeito Expedito Salviano foi à câmara de vereadores de Venha Ver solicitar a aprovação do Serviço de Inspeção Municipal – SIM. O prefeito está cumprindo a determinação do Ministério Publico Federal que passou a recomendar o Serviço de Inspeção Municipal.

O SIM é válido para o município, não podendo ser vendido para outra localidade. É uma forma de beneficiar os produtores rurais da cidade, diminuindo impostos e melhorando a qualidade dos alimentos.

“Com este selo sendo aprovado pela câmara, nós iremos investir nossos recursos na agricultura familiar, iremos fomentar a produção de ovos, peixe, verduras, frutas e vários outros produtos que faz parte do nosso cardápio escolar” Explicou expedito Salviano.

O prefeito ainda citou com exemplo Chiquinho de Vei que vende bolo e carne para o município. “Chiquinho de Vei está aqui presente, ele pode vender até pra Friboi, mas não poderá mais vender seus bolos e sua carne para o município e nem para o estado, caso ele não possua o selo SIM” exemplificou o prefeito Expedito Salviano.

Os vereadores de oposição Miguel Queiroz, Moisés, Jorgeana, Leda de Célio e Carlinhos que preside a casa legislativa tinham anunciado antes que não iriam aprovar a matéria do executivo que solicitava a implantação do Serviço de Inspeção Municipal. A oposição capitaneada por Célio Pinicapau vive o sentimento de “Vingança de Derrotados”, não percebem a importância deste selo SIM.

Este sentimento de derrotados que vive a oposição do município de Venha - Ver fez com que o presidente da câmara Carlinhos de Antonio de Titizinho, guardasse, engavetasse o projeto da doação do terreno para escola João Soares de Souza prejudicando assim os alunos e a própria escola que poderia ter sido reformada e ampliada.

Os alunos e professore ocuparam e lotaram a câmara na ultima Sexta Feira (24), para dizer aos vereadores que precisam aprovar o projeto de doação do terreno, com a câmara lotada não faltou vais para a oposição que passou um ano com este projeto parado.


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