A presidente do PSB-RN, Wilma de Faria, participou hoje do Congresso Nacional de Mulheres do PSB, em Brasília, onde defendeu a união das mulheres para que sejam cumpridas as leis já conquistadas, como a Lei Maria da Penha. A ex-governadora ressaltou a capacidade gestora feminina e disse ser preciso conquistar mais espaço em todos os segmentos da sociedade. “A justiça social só chegará com a participação efetiva das mulheres”, frisou.
O Congresso de Mulheres é realizado simultaneamente ao 12º Congresso Nacional do PSB, aberto na manhã desta sexta-feira pelo presidente do partido, governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Além da governadora Wilma de Faria, também participaram do Congresso de Mulheres a deputada Márcia Maia e a líder do partido na Câmara, deputada federal Sandra Rosado.
A secretária Nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, propôs uma moção de repúdio às intenções do Governo Federal de construir um projeto de reforma ministerial que extinguiria a Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), e outras secretarias especiais, em favor de um Ministério dos Direitos Humanos.
A moção foi aprovada por unanimidade. As mulheres socialistas consideraram a junção da SPM com outras secretarias para a criação do Ministério dos Direitos Humanos seria um retrocesso político e falta de reconhecimento do trabalho para eleger uma mulher à Presidência da República
O Congresso de Mulheres é realizado simultaneamente ao 12º Congresso Nacional do PSB, aberto na manhã desta sexta-feira pelo presidente do partido, governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Além da governadora Wilma de Faria, também participaram do Congresso de Mulheres a deputada Márcia Maia e a líder do partido na Câmara, deputada federal Sandra Rosado.
A secretária Nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, propôs uma moção de repúdio às intenções do Governo Federal de construir um projeto de reforma ministerial que extinguiria a Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), e outras secretarias especiais, em favor de um Ministério dos Direitos Humanos.
A moção foi aprovada por unanimidade. As mulheres socialistas consideraram a junção da SPM com outras secretarias para a criação do Ministério dos Direitos Humanos seria um retrocesso político e falta de reconhecimento do trabalho para eleger uma mulher à Presidência da República
Assessoria de Imprensa
Zhamara Mettuza
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