sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Eleição de Henrique, a presidente, está comprometida



Os jornalistas Gerson Camarotti e Roberto Maltchik, de O Globo, relatam hoje (26) que o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, amarga desfeita na Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso do Sul.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, trocou o peemedebista Flávio Britto Neto pelo petista Pedro Teruel na superintendência da Funasa naquele estado, a pedido do senador Delcídio Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul. E o cargo, segundo Henrique Alves, era da cota do PMDB.

Esse é mais um bolsão da crise que parece insanável, mesmo que escamoteada, entre o PMDB e o PT. Os dois principais partidos da base governista duelam por prestígio, “espaços” e verbas.

O deputado federal Henrique Alves, com a nova preocupação no Dnocs (veja postagens mais abaixo), também passa a sentir mais próximo de si, os efeitos dessa permanente luta por acomodação de interesses. Ele teria a promessa de apoio do PT e do Governo Dilma Rousseff (PT) para ser o próximo presidente da Câmara Federal, em substituição a Marco Maia (PT-RS).

Quem aposta 100% que isso ocorrerá?

A própria condição de governista em Brasília e aliado do principal partido de oposição ao Governo Dilma, o DEM, no Rio Grande do Norte, deixa o deputado em situação embaraçosa. Está sempre no fio da navalha, apesar do seu considerável poder de líder da bancada do PMDB na Câmara Federal.
 
Deu em Carlos Santos.

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