A governadora Rosalba Ciarlini passou o primeiro ano de Governo reclamando da escassez de recursos para investir e fazer o RN ‘acontecer’.
A maior parte do tempo a mulher de Carlos Augusto passou olhando para o retrovisor, imputando a Wilma de Faria e Iberê Ferreira, a culpa pelo engessamento de seu próprio Governo, que atravessou o ano marcado por greves do funcionalismo e ausência de pagamentos devidos a fornecedores e prestadores de serviço.
O Sindicato dos Auditores Fiscais do Estado divulgou o balanço final de 2011 referente à arrecadação de ICMS. Mais um recorde somente no mês de dezembro, que contabilizou quase R$ 300 milhões (R$ 297.748.977,65).
Com esse valor, acrescido dos demais meses do ano, o Tesouro Estadual arrecadou a quantia de R$ 3 bilhões, 173 milhões.
Ou seja, Rosalba administrou somente de ICMS, o que corresponde, em média, a cerca de R$ 265 milhões por mês, ou R$ 8 milhões e R$ 800 mil por dia, ou cerca de R$ 370 mil por hora ou cerca de R$ 6 mil e R$ 200 por segundo.
O valor é altamente expressivo e revela aumentos sucessivos de arrecadação, sepultando o discurso oficial da falta de recursos para cumprir os planos de cargos do funcionalismo ou para investir em obras e serviços para a população.
Há ainda que levar em conta que esses recursos são referente ao ICMS, pois o Governo ainda dispõe de repasse do FPE, o Fundo de Participação dos Estados e os repasses constitucionais para as áreas da Saúde e Educação.
Naturalmente que Rosalba teve que arrumar a casa, mas o que havia sido deixado de herança por Iberê não foi honrado pelo atual Governo.
Portanto, não há como contabilizar 2011 como um ano de dificuldades financeiras.
O fato é que os números revelam que o Governo Rosalba Ciarlini fez caixa para se estruturar para o segundo ano e os demais.
Foi assim que ela agiu quando foi prefeita de Mossoró. Arrumou a casa, fez caixa e depois começou a trabalhar.
Será que vai ser assim no Estado ou a dimensão superior assustou e provocou embaraços?
Somente o tempo dirá.
A maior parte do tempo a mulher de Carlos Augusto passou olhando para o retrovisor, imputando a Wilma de Faria e Iberê Ferreira, a culpa pelo engessamento de seu próprio Governo, que atravessou o ano marcado por greves do funcionalismo e ausência de pagamentos devidos a fornecedores e prestadores de serviço.
O Sindicato dos Auditores Fiscais do Estado divulgou o balanço final de 2011 referente à arrecadação de ICMS. Mais um recorde somente no mês de dezembro, que contabilizou quase R$ 300 milhões (R$ 297.748.977,65).
Com esse valor, acrescido dos demais meses do ano, o Tesouro Estadual arrecadou a quantia de R$ 3 bilhões, 173 milhões.
Ou seja, Rosalba administrou somente de ICMS, o que corresponde, em média, a cerca de R$ 265 milhões por mês, ou R$ 8 milhões e R$ 800 mil por dia, ou cerca de R$ 370 mil por hora ou cerca de R$ 6 mil e R$ 200 por segundo.
O valor é altamente expressivo e revela aumentos sucessivos de arrecadação, sepultando o discurso oficial da falta de recursos para cumprir os planos de cargos do funcionalismo ou para investir em obras e serviços para a população.
Há ainda que levar em conta que esses recursos são referente ao ICMS, pois o Governo ainda dispõe de repasse do FPE, o Fundo de Participação dos Estados e os repasses constitucionais para as áreas da Saúde e Educação.
Naturalmente que Rosalba teve que arrumar a casa, mas o que havia sido deixado de herança por Iberê não foi honrado pelo atual Governo.
Portanto, não há como contabilizar 2011 como um ano de dificuldades financeiras.
O fato é que os números revelam que o Governo Rosalba Ciarlini fez caixa para se estruturar para o segundo ano e os demais.
Foi assim que ela agiu quando foi prefeita de Mossoró. Arrumou a casa, fez caixa e depois começou a trabalhar.
Será que vai ser assim no Estado ou a dimensão superior assustou e provocou embaraços?
Somente o tempo dirá.
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