A melhor definição para jornalismo talvez seja aquela que o descreve como uma atividade que busca a verdade, que joga luz sobre o factual.
Essa verdade muitas vezes, não está à mostra, ela fica escamoteada e escondida sob os auspícios dos que não a querem ver revelada. O fazer jornalístico é, pois, uma construção social.
A independência, do veículo e do jornalista, é o pré-requisito; a liberdade é o resultado.
Exercer a liberdade é antes de tudo para todo cidadão um direito, para o jornalista, o dever!
Acreditamos que sem direito a pensar, falar, se organizar e votar não há democracia. O impedimento de um desses direitos põe por terra toda essência de liberdade que se possa ter e abre caminho para a instalação de um poder ilimitado, aquele que amordaça a verdade e faz imperar o medo e a repressão.
Felizmente já passamos dessa época. Celebramos hoje o acesso à verdade de forma clara e objetiva. Não há mais espaço para governos ditatoriais e caducos, muito embora algumas pessoas relutem em aceitar essa realidade.
Este blog tem sido vítima freqüente dos que, acovardados por trás de seus cargos públicos têm a petulância de pensar que vão calar a verdade. Agem de modo a querer instalar uma espécie de “coronelismo eletrônico” e acreditam piamente serem capazes de tolher a liberdade de imprensa.
Ora, contra fatos não há argumentos. Defender a verdade é proteger a democracia. E àqueles que tentam a todo custo silenciar, apagar e intimidar este espaço fica o recado: a verdade sempre prevalecerá!
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