Prefeito Antonio Dólar despachando no gabinete da prefeitura
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na segunda-feira (29 de julho) uma pesquisa que mostra os diferentes Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das cidades brasileiras. Os números são comparados no percentual de melhoria nas áreas de educação, renda e longevidade, indicadores que se destacam no reflexo da qualidade de vida da população.
Grande parte das cidades brasileiras mostraram
avanços em todos os quesitos, e no Rio Grande do Norte não foi diferente.
José da Penha, localizada no Oeste Potiguar,
mostrou progresso em todos os quesitos, o que a fez ficar com o IDMH em nível
médio, com um crescimento bastante significativo entre 2000 e 2010.
No quesito Educação, a cidade pulou do índice ‘muito
baixo’ para ‘baixo’, o que mostra que vem mudando, mas que também ainda tem
muito que investir e desenvolver nessa área, uma vez que é o indicador
considerado mais importante de qualquer lugar. Sem educação digna, ninguém
chega a lugar algum.
No quesito Renda, o aumento foi bem significativo,
haja vista que saiu do ‘muito baixo’ para o ‘médio’. Enquanto que no quesito
Longevidade, que é o que mede a expectativa de vida da população, José da Penha
avançou de ‘alto’ para ‘muito alto’, o que é muito bom.
Das 167
cidades do Rio Grande do Norte, apenas quatro possuem Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) considerado 'alto'. Parnamirim, Natal, Mossoró e Caicó, nesta
ordem, são os municípios citados no estudo divulgado nesta segunda-feira (29)
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), intitulado
"Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013". Na outra ponta está
João Dias, cidade da região Oeste, que teve o pior resultado do estado,
considerado como de nível 'baixo' pelo Pnud.
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